Partindo dos
princípios abordados no texto da Duranti Capítulo 1, pode ser
analisado o fato de que para que um documento de arquivo seja autêntico é
preciso que seus elementos externos, ou seja, os elementos que caracterizam
aquele documento como de arquivo, sejam preservados.
Por essa razão o microfilme só
poderá ser utilizado caso o documento a ser microfilmado tenha a fiscalização
de pessoas previamente escolhidas para desempenhar a função de determinar a
autenticidade em todo o processo de mudança de suporte que aquela documentação
irá ser submetida. Do contrário torna-se difícil descobrir possíveis fraudes e
violação na integridade das informações contidas no documento.
Portanto, a microfilmagem não tira o valor documental, porém precisa
de cuidado ao ser transferido de papel para microfilme, para que problemas
futuros sejam evitados e para que o acervo a ser preservado contenha
informações verídicas.
Marina Oliveira
11/0036735
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