segunda-feira, 1 de julho de 2013

Quebrando a cuca - Parte 1

O nosso grupo decidiu fazer uma análise diplomática e tipológica sobre documentos fotográficos.

Esse acervo compreende fotos pessoais do grupo e de célebres pessoas.

1) mostraremos como o documento se porta diplomaticamente
2) e tipologicamente

Para essa pergunta inicial traremos duas imagens:


Primeiramente, temos nossa linda amiga Natália aos 11 anos (sendo fotogênica e fofa como sempre). Porém, não há um contexto explícito do motivo original dessa foto ter sido criada e guardada em seu acervo pessoal.



 Já na outra foto que é histórica, temos esse evento (que diferente da de acima) tem uma descrição.


Perguntinha básica para vocês:

Como a tipologia pode situar o comportamento dessas fotos dentro da organicidade de um arquivo? E por que Natália poderia ter guardado essa linda fotinha em seu acervo?


2 comentários:

  1. De acordo com as normas da Tipologia Documental, o fato de ter a foto da inauguração de Brasília dentro de um arquivo, deve-se ao seu valor histórico, comprovando que houve uma recepção oferecida pelo presidente Juscelino Kubitschek.

    No caso de Nathália, ela pode guardar a foto em seu arquivo pessoal, atribuindo um valor sentimental, caracterizando como documento arquivístico de seu próprio acervo.

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  2. Como falado pelo colega tipologicamente a foto da inauguração de Brasília é um dos registros da recepção.

    Organicamente a imagem estará ligada ao evento e ao seu contexto, que é a construção de Brasília. Independentemente de seu valor histórico.

    A foto da Nathália estará sim em seu arquivo pessoal, mas pode haver motivos maiores para a guarda da foto. Como não temos um contexto específico e nem um evento que liga esta foto as atividades dela. O valor sentimental por hora, será a justificativa de sua guarda. Contudo o documento não é documento de arquivo, pois não existe o valor orgânico. Ela não está ligada as funções da Nathália.

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